Vivemos em uma sociedade, onde a individualidade exerce um enorme controle sobre os seus convivais, assim as pessoas vivem cada uma em seu próprio universo, e o mais interessante disso, é quando esse mesmo ser tenta proteger esse mundo dele mesmo, onde há sempre as relações superficiais. As confraternizações, são praticamente impostas pelas empresas, pra que seus funcionários se sociabilizem, tornando o ambiente de trabalho mais harmônico...
Na sua individualidade, hoje as pessoas não querem mais compromissos longos, envolvimentos emocionais estáveis, ou até mesmo conviver com o outro. Entender o ser intrínseco a sua frente, obeservar as suas manias, administrar a sua privacidade na presença de outro torna-se intimidador. Depois, é comum nos circulos de amizades ouvirmos, as queixas de solidão e as acusações sobre aqueles que não querem se envolver.
- Ora, este mesmo indivíduo, procede exatamente como aquele que ele descreve, mas este tem tanta intimidade consigo, que o cega para observar em sí tal valor.
- Hoje as pessoas não te convidam à sua casa, "há não ser pra sexo" pra ver um filme, ler um livro, jantar, ou apenas conversar... Hoje as pessoas fazem aniversários em bares badalados e convidam seus amigos que julgam próximos, onde isso revela, uma falta de educação e consideração. Num bar você convida os colegas de trabalho e as pessoas com menos intimidade. Seus amigos devem ser tratados com mais intimidade... Num bar, as pessoas não se falam, as vezes nem vemos o aniversariante de tão lotado que é o lugar... E o pior, é o mesmo amigo que em todas as ocasiões lhe pede auxilio moral, amigável, e as vezes favores profissionais, ou dinheiro.
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