COMEÇAR...

O homem desde os seus primórdios vive na constante batalha na busca das respostas, que afligem a humanidade. Grandes filósofos, religiosos, historiadores etc. encontram sempre respostas simples, e que também, a humanidade ainda encontra-se em seu estado de evolução inalterado, embora poucos, conseguiram desenvolver grandes inventos tecnológicos que auxiliam muito a qualidade de vida deste momento da humanidade. Outros porém ainda contém a grande mácula que faz deste, uma grande ameaça física e de vida aos seus próximos.
Me refiro às pessoas, que ainda vivem em estado de violência latente que embora inerente ao ser humano, seja possível reprimi-lo através das leis, da religião e do medo.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Ao meu amigo Marcos Thiago.

Homenagear alguém é o ato de reconhecer as suas qualidades como indivíduo, é a virtude não egoísta de olhar através de nossa diminuta visão humana, quando nossos caminhos são iluminados através das ações e atitudes do espírito que se apresenta à nossa frente.
A vida se inicia como um presente, uma responsabilidade a ser vivida e moldada dentro dos conceitos familiares, que ao se formar como indivíduo toma-se seu próprio caminho, suas próprias decisões, seus sucessos, seus fracassos e suas decepções. Tudo na vida é uma possibilidade a se tornar realidade, porém o fim dela é a certeza mais absoluta que temos e não existe nada que possamos fazer para mudar esse destino.
Vivemos a permissão divina de trilhar a nossa jornada, vivemos a possibilidade de sermos felizes, de sermos capazes, de sermos a diferença entre agir e esperar, errar e acertar, ir e vir...
A morte nada mais é do que o fim do veículo transporte da alma, este nada mais fará, há não ser se fundir ao solo, enquanto seu passageiro liberto volta ao seu estado puro de luz.
Não há palavras que possam confortar as perdas, não existe gestos, atitudes ou afagos capazes de por fim nessa violência que é a de ter um pai, uma mãe um irmão ou um simples amigo que tem seu transporte finalizado a sua missão. Ficamos sem as feições humanas dadas a esse espírito quando seu transporte cessa. A lembrança que reside no cérebro de nossos transportes, ficam feridas, pois aqui está a nossa alma familiarizada.

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